Capitulo
15
Ela andava pelas ruas, não o achava de jeito
algum, ficou na porta da festa esperando então a menina sair, porem nada. Lua
imaginou o pior, a menina talvez já houvesse saído, já estaria morta em algum
canto escuro. Olhou no relógio e era quase cinco da manhã. Ela só pensava o
pior, e então começou a rezar, só Deus poderia a proteger agora que havia o
provocado, por que ‘raios o beijou? Quão estupida foi?
Uns minutos se lamentando, e então resolveu
ir embora, se levantou da calçada fria e limpou seu vestido, quando olhou pra
frente viu a garota sair da festa caindo de bêbada, Lua não sabia se chorava ou
se ria. Pensou em ir acompanha-la, mas seria estranho d+ depois do que fez,
então apenas a seguiu, para ver se chegaria bem em casa. Quando a menina entrou
em uma casa Lua suspirou aliviada, se virou para ir embora. As ruas frias, o
sol nascendo, e ela nem havia dormido. Ainda bem que era sábado. Quando virou a
esquina deu de cara com alguém, quando se ajeitou e olhou o viu, ele mantinha
uma expressão seria.
- O que foi? – Lua perguntou.
- Você vem comigo. – Ele pegou
seu braço e a puxou, Lua não entendeu nada, tentou se soltar.
- Me deixa ir embora, eu não ia
deixar você relar naquela menina.
- Era meu trabalho.
- Tirar vidas? Tirar vidas é o
seu trabalho?
- Cobrar dividas. Cobrar
dividas é o meu trabalho.
- Que tipo de divida? Arthur
ela é uma garota.
- Você tem certeza que quer dar
lição de moral? Garota larga do meu pé.
- Por que senão vai fazer o que?
Me matar? – Ela riu irônica, ele estava ficando nervoso. – Se tivesse coragem já
teria feito isso. Você não passa de um covarde!
- Você esta me provocando, e
isso não vai acabar bem!
- Eu não tenho mais medo de
você. – Ele a puxou pelas ruas, ela não conseguia se soltar, chegaram em um
parque abandonado, ele soltou seu braço.
- É o seguinte, ultima chance!
- Qual a divida dela? Me fala!
Eu pago. – Ele sorriu irônico.
- Você não pode pagar. – Ele disse
se aproximando.
- Por que não?
- Por que o pagamento é o
tumulo dela.
- Você é um monstro!
- Eu um monstro? Ela é uma
viciada infeliz que esta devendo 750 mil em drogas.
- Você... Trafica.
- Não. Eu só sou contratado
para os trabalhos mais sujos. Eu fui atrás do pai dela pedindo o dinheiro, sabe
o que ele me disse? “A mate então!” ele pediu isso, eu só queria o dinheiro.
Ricos são tão mesquinhos.
- Não se pode tirar as vidas
das pessoas por mais mal que elas sejam.
- Vai embora.
- Não! Eu não vou deixar você
mata-la.
- Eu estou de saco cheio de
você.
- Ótimo, estamos quites.
- Garota, sai, desaparece,
antes que eu acabe com você, acha que vou poupar a vida da menina por que você
pediu? Me poupe. Já disse, isso não é contos de fada!
- Você não precisa disso
Arthur! – Lua pegou sua mão e ele riu sínico.
- Preciso. Eu adoro ter sangues
em minhas mãos.
- Por mim. Por favor!
- Eu não gosto de você, se
enxerga. Eu nunca ficaria com você, eu não estou afim de fingimentos. Não
existe amor nesse mundo. – Ela abaixou a cabeça.
- Você é um covarde. Por isso não
aceita que existe sim amor.
- Não me chame de covarde! –
Ele se irritou.
- Covarde, medíocre, sem
coração. Não aceita a felicidade dos outros, não suporta ver que existem pessoas
melhores que você, seu mimado, matou seus pais, simplesmente por não saber dar
valor a nada que tem na vida. – Ele lhe deu um tapa na cara e ela sentiu as
lagrimas escorregarem. – Ridículo. Estou tentando te ajudar seu merda, eu estou
aqui depois de suportar saber que você tem as mãos sujas de sangue. Você não
aceita ajuda por que é um derrotado! DERROTADO! – E então ele lhe deu mais um
tapa.
- Agora você me irritou. – Ele disse
segurando seus braços. – Você vai aprender a não se meter comigo. – A ‘chaqualhava.
– Você é uma vadia! Como todas as outras! – A empurrou pro chão.
Lua estava fraca, chorava. Havia provocado
demais, ela não devia ter aberto a boca. Chorou por saber o que aconteceria, e
agora iria se comportar como a derrotada de novo.
- Levanta. Vai! Continua. – Ele
a provocava.
- Me deixa ir! – Se levantava
chorando.
- Você me provoca e agora pede
tempo? Quantas vezes eu te disse pra me deixar em paz, mais é uma criança, uma
pirralha de 15 anos que não sai do meu pé. Você me irrita profundamente!
- Mais eu te amo! - Ela o
abraçou e ele a empurrou!
- Que pena!
- Por favor, não faz isso
comigo!
- Acabar com essa coisa chata?
Desculpe, mais já que você não cala sua boca eu mesmo faço!
- Não, Arthur, por favor... eu
não conto a ninguém.
- Eu sei que não. Mas prefiro
não arriscar. - Pegou a faca e foi em direção da menina que chorava.
- Você ta’ fazendo isso por que
nunca foi amado.
- Cala a boca. - A levantou e a
puxou pra si, ela parou, sua respiração falhou, ele sentiu o sangue escorrer em
sua mão!
- E quando finalmente alguém te
ama... - Sua voz saiu falha! - Você a mata! - A ultima lagrima saiu e ela o
olhou, ficou mole em seus braços. Ela abriu a boca. - Assim como fez com seus
Pais! - E então fechou os olhos, ele se jogou no chão olhando o corpo em sua
frente, sentiu algo e engoliu o seco. Era mais que uma simples menina, era mais
que um assassinato!
Fim!?
Continuaçao??! Ela sobrevive?! Ou faz a vida dele um inferno?
ResponderExcluirAmo de paixão essa web, faz continuação por favor, ou pede para alguem oninuar e nos avisa, nãoo quero que a Lua morra :(
ResponderExcluirFilha da mãe, que achava que ele que morria.
ResponderExcluirQuer fuder com os meus sentimentos? Okay, conseguiu. Sei la se vai continuar ou não, mas quero mais, nem qie seja só pra mim, mas eu quero.
posta a continuação pf essa web eh muito boa n pode acabar assim
ResponderExcluirass:taciane
Terminar assim não vale cara,por favor continua
ResponderExcluirTem que ter uma continuação!!!
ResponderExcluir(Helo)
ooo n pf continua a luh tem que sobreviver
ResponderExcluirVc tem que postar +++++++++++++++++++
ResponderExcluirEssa é a sua melhor web, faz continuação pf
ResponderExcluir(Fer)
Você necessita fazer mais dessa fic. Não pode acabar assim. </3
ResponderExcluirFaz continuaçao por favor
ResponderExcluirO que?! Que tooooooop! Adoreeei l
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