Capitulo Sete
Ela poderia passar os dias pensando em como
sair desse buraco em que se jogou. Ia para o colégio devagar, o tempo estava
esquentando e o sol já aparecia, mais o vento não deixava de faze-la encolher
em sua fina blusa de lã. Chegou no colégio e observou todas aquelas pessoas
conversando, depois de dias com o colégio vazio. Viu Isabella sentada com umas
meninas e seguiu em sua direção, pelo menos agora não estaria sozinha.
- Lua. – A menina se levantou e
abraçou a amiga. – Até parece que não nos vemos a séculos.
- O Colégio ficou vazio por
esses dias. – Lua comentou.
- Aconteceu muita coisa? Alguma
novidade? Fofoca? – Lua riu da amiga.
- Não que eu me lembre. –
Sorriu e sentiu uma mão pousar em seu ombro, se virou e viu o menino que quase
a derrubou aquele dia. – Sim?
- Me desculpe por aquele dia,
acho que não cheguei muito bem.
- Tudo bem. – O menino sorriu e
foi se afastando.
- E você tem certeza que não
tem novidades?
- Ele apenas esbarrou em mim.
- Acabou de pegar o outro e já
esta nesse. Pegadora! – A amiga brincou.
- Você sabe que eu não sou
assim Isa.
- Se amiga, estou de deboche
com você. – Riu. O sinal tocou. – Bom. Começar tudo de novo.
- Deixa de preguiça.
Entraram na sala, agora tudo cheio, as
conversas que aconteciam nas salas passeavam pelos corredores chegando pelo
colégio todo, parecia o primeiro dia de aula, os professores apenas sentaram
desistindo dos alunos que insistiam em colocar os assuntos em dia.
...
Andava distraída, ela podia ver ele um pouco
mais a frente. As vezes tem vontade de chegar e falar com ele, mais tinha medo.
Porém ele não tinha feito nada a ela até agora, ele poderia não ter um motivo
para fazer mal a ela. Poderia tentar. Apressou os passos e o alcançou.
- Oi. – Ele a olhou mais
continuou andando. – Arthur?
- O que você quer? – Ele olhava pra frente a desprezando.
- O que você quer? – Ele olhava pra frente a desprezando.
- Só conversar.
- Isso foi uma ironia?
- Não. – Ela deu de ombros
enquanto entravam no atalho. – Sua casa fica bem escondida aqui.
- Não gosto de vizinhos. – Ela
o olhou, por que será que ele havia assassinado aquele homem? Ela poderia
tentar entender os motivos dele.
- Você pode tentar se enturmar.
- Não gosto de pessoas. Ainda
mais aquelas que enchem meu saco.
- Eu só estou tentando ser
amigável.
- Ironia dois.
- Eu não sou irônica. Esse
papel é você que faz. – Ele parou na frente da porta de sua casa e a olhou
sorrindo.
- Você pode entrar se quiser. –
Ela engoliu o seco, não via coisa boa em seu sorriso.
- Não. – Se virou para sair
mais ele segurou seu braço.
- Vou corrigir a frase. Você
VAI entrar porque EU quero. – A puxou e abriu a porta, ela entrou na casa
sentindo seu coração disparar. A casa era normal, as cores da parede e os
moveis eram formais, havia quadros na parede e um extenso tapete no chão. Ele
jogou suas coisas no chão e fez o mesmo com a dela, ela o viu seguir até a
cozinha e voltar com dois copos, ele estende um a ela a fazendo sentir o forte
cheiro da bebida.
- Não quero obrigado, eu não
bebo. – Ele virou de uma vez o copo dele e em seguida o que ela dispensou.
- Esta tornando tudo muito
difícil. – Ele colocou os copos na mesa e voltou pra cozinha, agora trazendo a
garrafa inteira.
- Você não devia beber tanto.
- Cala a boca. – Ele disse e ela
apenas ficou em silêncio esperando poder ir pra segurança de sua casa.
O via beber cada vez mais rápido, ela apenas
estava sentada no sofá o observando, havia tentado ir embora mais ele não
deixava. Ela via os olhos dele ficarem cada vez mais negros, e sentia o
ambiente ficar pesado. Ela estava com medo, ela não devia ter ido falar com
ele, por que seguir o instinto idiota que dizia que ele não poderia a fazer
mal, ela era uma estupida. Quando o olhou ele estava se levantando, ele não
estava mais consciente, ele andava em passos pesados até ela que gelou, o
cheiro de álcool tomou conta e ele a empurrou deitada no sofá. Ela se assustou
e tentou se levantar, mais ele apenas a segurou ali e se colocou por cima dela
capturando sua boca em um beijo nojento onde envolvia apenas álcool e desprezo.
Ela não conseguia nem se quer se mexer, ele era forte e pesado. Sentiu as mãos dele
deslizarem pros seus seios e tomou consciência do que aconteceria ali, se
debateu mais ele nem ao menos se mexeu, e então ela sentiu ele descendo o zíper
de sua calça, gelou.
Seus gritos eram abafados pela boca dele. Já não
sentia sua calça, e então uma dor aguda veio, ela deixou lagrimas quentes
escorregarem pelo seu rosto, seu estomago embrulhou e sua intimidade ardeu,
aquela sim era a pior sensação que poderia ter.
Continua...


Que merda hem rsrs,amando essa fanfic, ansiosa pra terç que vem rs bjus bjus
ResponderExcluirQue merda hem rsrs,amando essa fanfic, ansiosa pra terç que vem rs bjus bjus
ResponderExcluirPor favor posta ainda hoje, faz dias que você não posta, tava com saudade desse web.
ResponderExcluirAhhh, Vic pois é to com ódio do Arthur, posta hoje ou amanhã? Please *-*
ResponderExcluirAhhh, Vic pois é to com ódio do Arthur, posta hoje ou amanhã? Please *-*
ResponderExcluirOh my god, tadinha! Será que isso vai ter consequências? Fiquei curiosa agora!
ResponderExcluirAin pf posta outroo hoje..
ResponderExcluirAmeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPosta Mais hojeeeeeeeeeeeee pfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf
Coitada da Lu
Amei + uma hj pfpf
ResponderExcluirposta maissssss pfv <3<3
ResponderExcluirMesmo assim não to com raiva dele.
ResponderExcluirAté porque eu sei que ele ainda vai fazer coisas piores com ela, já que ele é perigoso.
ExcluirQue fdp :@ a lua deveria matar ele kkk
ResponderExcluirposta mais hj pf pf pf pf
ResponderExcluirfilho da fruta caraca q imbecil agrrrrrrrrrr raivar do arthur mas fazer oq eu quero saber oq rola depois posta ++++++++++++++ amo todas suas webs
ResponderExcluircade mais?
ResponderExcluirhttp://portalfiquepordentrorbr.blogspot.com.br/ entre no meu blog vcs vão gostar eu acho hahaha....
ResponderExcluireu necessito de maaaaaaaaaais!
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