cap 45 "positivo"

Capitulo 45

Povs Lua

 Estava deitada, faltava 1 dia pra vespera do natal, esperava arthur que ainda não havia chegado do trabalho, olhei no relógio e eram 22:11 estava preocupada,
me levantei e fui pra sala, me sentei no sofá. Sei que eu não era nada dele, e provavelmente ele esta com uma menina por ai, mesmo assim não conseguia dormir sem ele, e ficava preocupada!Passou uns minutos e senti meus olhos pesarem, encostei no sofá e adormeci...Acordei um tempo depois com um barulho na porta.

- Ei luluh, acorda. - Ouviu a voz de Arthur e abriu os olhos se sentando de pressa. - O que foi? - Perguntou assustado com a rapidez dela.

- Estava preocupada. - Ela coçou os olhos. - Aconteceu alguma coisa?

- Não, eu passei na casa da minha mãe e perdi as horas, amanhã cedinho vamos pra casa de campo da minha familia.

- Fazer o que?

- Todo natal nos reunimos lá.

- Ah! - Ele viu que ela estava sonolenta.

- Vamos pra cama. - A viu fechando os olhos e a pegou no colo a levando pro quarto.

(...)

- Acorda. - Lua cutucava Arthur. - Thur... - Ele abriu os olhos. - Ja são quase Nove horas.

- Já? - Praticamente pulou da cama e ela riu.

- Não sabia muito o que você ia levar, mais fiz sua mala de acordo com a viagem. - Ela disse com vergonha.

- Não precisava luh.

- Não consegui te acordar...

- Tudo bem. - Ele levantou. - Vou tomar um banho e me arrumar, se quiser ir tomando café, umas vinte para as dez saimos daqui.

(Lua foi pro "Seu" quarto, apesar de viver no de ARthur, e pegou sua pequena mala, levou pra sala e foi pra cozinha encontrando cida.)

- Bom Dia!

- Bom dia Lua!

- Vai passar o natal com os filhos? - Lua perguntou se sentando na mesa.

- Sim. - Cida sorriu - A mulher de meu filho descobriu estar gravida ontem.

- Que fofo. - Lua sorriu. - Aproveitar então a familia.

- Sempre.

(Lua tomava caé quando Arthur apareceu com os cabelos ainda molhados, ele se sentou)

- Bom dia! - Ele desejou a Cida.

- A viagem é muito longa thur? - Lua perguntou pegando uma bolacha agua e sal.

- Umas 2 horas. - Ele disse. - Depende do transito.

(Tomaram café e sairam para a viagem...)

(Fazia um pouco mais de uma hora que estavam dentro do carro, infelizmente o transito estava pessimo e não ajudava, depois de pararem para comprarem uma agua Lua dormiu. Depois de ficar quase 1 hora parado no transito, chegaram na casa de campo, Arthur estacionou junto com os outros carro, na varanda, seus avós jogavam xadres, arthur sorriu e foi até eles.)

- Oi! - Ele beijou a todos! - Cade mamãe? - Arthur perguntou.

- La nos fundos. - Sua vó Carmem respondeu.

(Arthur entrou passou pela sala cumprimentando alguns tios e foi pros fundos, onde viu sua mãe sentada com sua tia, na piscina as crianças brincavam se divertindo.)

- Oi! - Arthur comprimentou as duas. - Impressão minha ou aumentou mais um. - Olhou as crianças na piscina.

- Da sua prima Kath. - Katia respondeu.

- Familia esta cada vez maior. - Arthur comentou.

- Cade Lua? Seus avós de alguns tios e tias ainda não a conheceram, e nem as crianças.

- Esta dormindo no carro. Ficarei no mesmoo quarto?

- Sim.

- Vou levar Lua la então. Jaja volto!

(Arthur voltou ao carro. Ao total na casa tinha umas 30 pessoas. seus avós, uma tia avó, 4 tias, sendo uma viúva, 3 tios, no total de 8 primos, e 5 primas. sendo 2 casadas, com seus maridos, e 5 crianças. Tirando sua mãe, ele e Lua. que daria 33. A casa era grande, contendo 12 quartos. Um só para as crianças. Um só para as primas, um para os primos, um para seus avós, e um só para sua tia avó, um para cada casal de tio, sendo 3. As duas primas casadas um em cada quarto. O de sua mãe, e o seu separado. A casa era
de 2 andarem, bem espaçosa, e todos os quartos tinha o seu banheiro. Na area perto da piscina havia churrasqueira, messas grandes na grama, arvores, e um pequeno parquinho para as crianças. Na frente da casa havia uma grande area pros carros, e na varando de entrada tinha uns jogos, a casa toda era de madeira, uma sala aconchegante com lareira, uma cozinha média, e na sala de jantar uma mega mesa de muitas cadeiras.)

(Ele pegou Lua no colo e foi para seu quarto, colocou ela na cama e a cobriu, voltou ao carro e pegou as duas malas, fechou e subiu para o quarto ajeitando as coisas no guarda roupa. Desceu e ficou conversando com todos.)

(...)

(Arthur olhou no relógio, era 13:07, ele subiu acordar Lua para almoçar.)

- Luh... - A balançava, ela foi acordando aos poucos. - Vamos preguiçosa.

- Dormi muito? - Perguntou sonolenta.

- Não muito. - Riu baixo. - Vamos almoçar?

- Hum... - se levantou. - preciso me trocar. - Ela disse. - estou com preguiça.

- Suas roupas estão no guarda roupa.

- Ok. Mais me espera para descer? - Ela pediu.

- Espero. - A esperou, ela se trocou, lavou o rosto e arrumou o cabelo, desceram juntos, quando Lua se deparou com uma mesa lotada de gente, ela ficou um pouco envergonhada, Arthur segurou sua mão a guiando até uma cadeira vazia.

(...)

(O almoço foi longo, Lua conversava com umas meninas, e as crianças não paravam quietas na mesa, mais todos riam e comiam a vontade. Depois do almoço uns foram pra fora, e uns ficaram na sala, Arthur e Lua se sentaram no sofá, umas primas de Arthur não paravam de falar com Lua, então o mesmo deixou as meninas e foi com seus primos. As mais velhas, no caso as tias U.U preparavam a ceia.)

(...)

Lua: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=93830183&.locale=pt-br

- Acha que ficou bom? - Lua parou em frente a Arthur que amarrava o tênis!

- Esta bom. - Ele disse.

- Thur.

- Eu juro.

- Mais você nem olhou. - Ele olhou.

- Esta otimo gordinha.

- Não me chama de gordinha na frente deles ta? - Ele levantou e a puxou pela cintura.

- Gracinha. - Deu um beijo no rosto dela - É minha familia, não precisa ter vergonha.

- Familia grande.

- E isso é só por parte de mãe.

- E seu pai thur?

- Não mora no Brasil, tem sua propria familia, quase não nos falamos.

- Ah!

- É um apelido. - Deu mais um beijo no rosto dela - E vou te chamar mesmo perto do papa. - Ela riu.

- Ok.

- Minha gordinha. - A abraçou.

(...)

(Lua e Arthur sairam do quarto "Discutindo")

- Não gosto de maquiagem. - ele disse.

- Mais é vaidade.

- Prefiro você sem.

- Mais ama pegar as olhos de panda na boate. - Ele riu.

- Não, não.

- Ow, Lua, da uma ajudinha aqui. - Sabrina, uma das primas de Arthur chamou, a mesma foi até o quarto.

- O que houve? - Lua perguntou.

- Nos ajude a arrumar as crianças. - Luana pediu. - Nenhum dos dois param quietos.

(Lua ajudou a pentear o cabelo das meninas e passar gel nos dos meninos. Eram a pequena melissa de 6 anos, e grace de 4, o matheus com seus 8, e o renato com 7, e a bebê mais nova de
kath, Paola. De 1 ano.)

(Desceram, todos se juntaram no jardim onde estava tudo montado...)

(...)

(As crianças ja dormiam, e poucos haviam ficado, lua subiu com Arthur, o mesmo estava meio fora de si.)

- Shiu, tem gente dormindo. - Lua disse colocando arthur para dentro do banheiro. Ele ria de nada. - Me ajuda a tirar sua camiseta... - Ela tentava em vão despi-lo, com a ajuda desastrada dele ela o enfiou de baixo do chuveiro.

- Ta fria. - Ele resmungou.

- Jaja você vai deitar na cama quente. - Ela disse, ele estava meio sem noção e resmungava o tempo todo. - Thur para. - Ele segurou no vestido dela pra não cair. - Thur vai me machucar. - Ela disse, ele olhou para a barriga dela e colocou a mão na boca em sinal de silêncio e ela riu baixo o tirando da água fria, ele estaca só de cueca box molhada, ela pediu para ele trocar por uma seca mais ele se jogou na cama todo molhado, ela com muito custo trocou, sem malícia, o secou e o colocou de baixo do cobertor, ela se trocou e tirou a maquiagem, logo após  apagou a luz e se deitou ouvindo resmungo de Arthur e ele a abraçou. - boa noite Thur. - Ela o abraçou, ele a abriu os olhos e a olhou, ela corou, ele colou seus lábios a surpreendendo, e ela assustada não teve reação na hora, apenas aproveitou, mais quando se tocou o empurrou de leve. - Você não pode fazer isso. - Ele a olhou atento - Somos apenas amigos. Amigos não se beijam. - Explicava como se ele fosse um bebê, o mesmo ouvia atento. - Agora dorme. - Ela fechou os olhos, mais os lábios dele novamente buscou o dela, que tentou se livrar mais acabou se rendendo e devolvendo o beijo. Ele segurou a cintura dela e se virou a deixando por cima, ela se acomodou com uma perna de cada lado, para não forçar a barriga, e quando beijou seu pescoço ela sussurrou. - Quando acordar amanhã sã, por favor, culpe a você, não a mim. - Ouviu o sorriso abafado dele em seu pescoço e relaxou sentindo as caricias dele...

Continua...

Escrito pelo celular, desculpe os erros.

Comentem muito por favor...

By: Viic