Capitulo Oito Anti-Penúltimo
(17:18)
- Cheguei. - Arthur se sentou.
- E ai cara, tudo bem?
- É. Tudo sim. - Pediu um café pra garçonete.
- Ja resolveu aquele seu probleminha?
- Não. Acho que não tem volta não!
- Desistiu de ir contra?
- Desisti. - Suspirou. - Mas ta bom também. E ai cara, quer ir assistir um teatro?
- Quando?
- Vai ser dia 13 de dezembro.
- Ok. Vou sim. Mais... Arthur você não esta bem caro amigo.
- Eu vou acabar me ferrando nisso tudo Chay.
- Se demiti.
- Não tenho condições de deixa-la lá. Eu não quero a deixar sozinha.
- Dó?
- Não só dó. Uma necessidade, de ver ela todo dia. Eu acho que realmente estou ficando maluco. É uma coisa estranha, é dificil sabe. Olhar ela e imaginar que ela esta, mais não esta ao mesmo tempo. Sabe, não poder tocar nela, a unica ação é a voz. Eu realmente não sei como isso aconteceu. Não sei se foi o jeito como ela sorri, ou o modo como me olha. As vezes acho que é coisa de minha cabeça, ela parece ser tão perfeita, parece ser tão real.
- Ela é real Arthur, mais um real que tem um limite para acabar. Eu sou seu amigo, e eu te digo meu caro, essa meninas ainda vai mexer muito com você.
- É disso que eu tenho mais medo.
(22/11/2012 / 22:47pm)
- O que você esta fazendo? - perguntou a Arthur que fazia algo no papel.
- Nada.
- Me deixa ver.
- Ainda não.
- Por que? é tão importante assim?
- Pra mim é. - Ela ficou o olhando. Ele parou de rabiscar o papel.
- Arthur? - Ele a olhou e sorriu.
- É algo que vou guardar para sempre lembrar de você. - Ela sorriu.
- Me deixe ver. - ele mostrou um desenho dela. - Ficou lindo Thur.
- Não ficou lá muito bom.
- Claro que ficou. - Sorriu. - Você tem jeito pra coisa.
- Mas é só uma distração.
- Mais por que pra sempre lembrar de mim? Você vai embora?
- Não. Mais é que eu preciso de algo que me lembre você. E também pra Chay saber como você é.
- Chay é aquele em que eu roubei as chaves?
- Sim. - Riu.
- Ele é seu melhor amigo não é?
- É.
- Por que você esta tristinho.
- Vou parecer muito louco se dizer que estou completamente apaixonado por você?
(05:27am)
- Na onde você esta me levando? - A menina perguntou enquanto seguia Arthur que subia umas escadas.
- Você não pode sair desse terreno. Não quer dizer que não possa ir na cobertura. - Abriu a porta e saiu. A menina saiu, sentiu o vento bater contra seu corpo e fechou os olhos sentindo. Arthur olhou a menina respirando calma, parecia guardar aquele momento. Ela abriu os olhos e sorriu pra ele.
- Faz tanto tempo. - Ela olhou as estrelas no céu. - Parecem ter tantas estrelas a mais. - Suspirou.
- Vem. - Foram pra um pano ali esticado, Arthur se sentou e a menina o seguiu.
- Vamos ficar aqui?
- vamos ver o sol nascer. - Ficaram olhando o céu, Arthur tirou um chocolate do bolso e abriu o mordendo, a menina o olhou.
- Que sabor tem? - Perguntou.
- Como assim? - A olhou.
- Qual o sabor.
- Morango?
- Não, digo. Como é? - Ele a olhou e pensou.
- Olhando assim, deve ser doce, feito seus lábios. - Ela sorriu.
- Fecha os olhos. - Ela pediu.
- Pra que?
- Só fecha. - Ele fechou. - Consegue me imaginar?
- Como assim?
- Me imagina.
- Ok.
- Agora me beije Arthur.
Ela observou o menino ainda de olhos fechados e fechou os seus, podia sentir os lábios dele, abriu os olhos e ele ainda mantinha os seus fechados, ela tentou tocar seu rosto mais novamente sua mão ultrapassou. Ele abriu os olhos ao sentir o ar frio.
- Me desculpe. - Ela pediu.
- Não deve ficar forçado muito. Você pode ficar fraca. - Ele disse preocupado. Ela fez que sim. - É doce.
- O que? - Ela o olhou.
- Seu beijo. - Ela abaixou a cabeça e sorriu fraco.
Continua...
(17:18)
- Cheguei. - Arthur se sentou.
- E ai cara, tudo bem?
- É. Tudo sim. - Pediu um café pra garçonete.
- Ja resolveu aquele seu probleminha?
- Não. Acho que não tem volta não!
- Desistiu de ir contra?
- Desisti. - Suspirou. - Mas ta bom também. E ai cara, quer ir assistir um teatro?
- Quando?
- Vai ser dia 13 de dezembro.
- Ok. Vou sim. Mais... Arthur você não esta bem caro amigo.
- Eu vou acabar me ferrando nisso tudo Chay.
- Se demiti.
- Não tenho condições de deixa-la lá. Eu não quero a deixar sozinha.
- Dó?
- Não só dó. Uma necessidade, de ver ela todo dia. Eu acho que realmente estou ficando maluco. É uma coisa estranha, é dificil sabe. Olhar ela e imaginar que ela esta, mais não esta ao mesmo tempo. Sabe, não poder tocar nela, a unica ação é a voz. Eu realmente não sei como isso aconteceu. Não sei se foi o jeito como ela sorri, ou o modo como me olha. As vezes acho que é coisa de minha cabeça, ela parece ser tão perfeita, parece ser tão real.
- Ela é real Arthur, mais um real que tem um limite para acabar. Eu sou seu amigo, e eu te digo meu caro, essa meninas ainda vai mexer muito com você.
- É disso que eu tenho mais medo.
(22/11/2012 / 22:47pm)
- O que você esta fazendo? - perguntou a Arthur que fazia algo no papel.
- Nada.
- Me deixa ver.
- Ainda não.
- Por que? é tão importante assim?
- Pra mim é. - Ela ficou o olhando. Ele parou de rabiscar o papel.
- Arthur? - Ele a olhou e sorriu.
- É algo que vou guardar para sempre lembrar de você. - Ela sorriu.
- Me deixe ver. - ele mostrou um desenho dela. - Ficou lindo Thur.
- Não ficou lá muito bom.
- Claro que ficou. - Sorriu. - Você tem jeito pra coisa.
- Mas é só uma distração.
- Mais por que pra sempre lembrar de mim? Você vai embora?
- Não. Mais é que eu preciso de algo que me lembre você. E também pra Chay saber como você é.
- Chay é aquele em que eu roubei as chaves?
- Sim. - Riu.
- Ele é seu melhor amigo não é?
- É.
- Por que você esta tristinho.
- Vou parecer muito louco se dizer que estou completamente apaixonado por você?
(05:27am)
- Na onde você esta me levando? - A menina perguntou enquanto seguia Arthur que subia umas escadas.
- Você não pode sair desse terreno. Não quer dizer que não possa ir na cobertura. - Abriu a porta e saiu. A menina saiu, sentiu o vento bater contra seu corpo e fechou os olhos sentindo. Arthur olhou a menina respirando calma, parecia guardar aquele momento. Ela abriu os olhos e sorriu pra ele.
- Faz tanto tempo. - Ela olhou as estrelas no céu. - Parecem ter tantas estrelas a mais. - Suspirou.
- Vem. - Foram pra um pano ali esticado, Arthur se sentou e a menina o seguiu.
- Vamos ficar aqui?
- vamos ver o sol nascer. - Ficaram olhando o céu, Arthur tirou um chocolate do bolso e abriu o mordendo, a menina o olhou.
- Que sabor tem? - Perguntou.
- Como assim? - A olhou.
- Qual o sabor.
- Morango?
- Não, digo. Como é? - Ele a olhou e pensou.
- Olhando assim, deve ser doce, feito seus lábios. - Ela sorriu.
- Fecha os olhos. - Ela pediu.
- Pra que?
- Só fecha. - Ele fechou. - Consegue me imaginar?
- Como assim?
- Me imagina.
- Ok.
- Agora me beije Arthur.
Ela observou o menino ainda de olhos fechados e fechou os seus, podia sentir os lábios dele, abriu os olhos e ele ainda mantinha os seus fechados, ela tentou tocar seu rosto mais novamente sua mão ultrapassou. Ele abriu os olhos ao sentir o ar frio.
- Me desculpe. - Ela pediu.
- Não deve ficar forçado muito. Você pode ficar fraca. - Ele disse preocupado. Ela fez que sim. - É doce.
- O que? - Ela o olhou.
- Seu beijo. - Ela abaixou a cabeça e sorriu fraco.
Continua...



Maiss
ResponderExcluirAHHHHHHHHHHHHHHHH, vic please posta logo o penúltimo capaituloo!!! perfeita, mil vezes perfeita essa web *-*
ResponderExcluir+++++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirnão acredito que já ta acabando :c Amei essa fanfic, muito linda, vai para minha lista de favoritas *--*
ResponderExcluirMaisssss
ResponderExcluirAmeeeeeeiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPosta Mais hojeeeeeeee pfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf